Em meados dos anos 70, depois de terem implantado o marxismo cultural na civilização ocidental através da revolução sexual, do gayzismo e das drogas, os judeus resolveram dar um passo a frente em seu projeto de degeneração moral do ocidente, o próximo passo seria a sexualização da infância, com o intuito de garantir a promiscuidade das próximas gerações. Esse projeto teve início no Brasil.
O agente do Mossad, judeu natural de Laguna, Paul Lir Alexander, foi mandado para São Paulo com o intuito de descobrir uma apresentadora capaz de ser a cara do projeto, ele a encontrou em Maria da Graça Meneghel, garota de programa com atuação em filmes pornográficos e um namoro com o jogador de futebol Pelé, uma figura tão sexualizada seria a ideal para a primeira fase da implantação do projeto, que foi o início de um programa infantil no Brasil que estimulava a sexualidade precoce e a prostituição feminina através das roupas e das “Paquitas”. A lógica judaica era que, se tal programa fosse recusado no Brasil, notoriamente o país da putaria, então ele não tinha chances de ser aplicado em qualquer outro lugar do mundo, mas se ele fosse bem aceito, então haveria a possibilidade de o levar para o exterior.
Todos sabem, o programa foi um sucesso, criando uma geração de vadias em todo o país, após verificar o sucesso da primeira fase do programa, Paul Lir Alexander, atuando sob coordenação do Mossad e do judaísmo internacional, começou a segunda fase, a exportação do projeto para os Estados Unidos. A primeira etapa foi a criação de um relacionamento fictício de Xuxa com o maior ídolo nacional de então, Ayrton Senna, com o objetivo de tornar o seu nome conhecido no exterior, depois veio a etapa principal, a criação de um programa de TV nos Estados Unidos nos moldes do programa que ela tinha no Brasil, e com o mesmo objetivo, estimular a promiscuidade entre crianças.
Mas os Estados Unidos são diferentes do Brasil, trata-se de uma nação temente a Deus e que segue os preceitos da moral cristã, e por isso o programa foi rejeitado e se tornou até motivo de piada, vide o episódio dos Simpsons sobre o Brasil que ridiculariza a Xuxa e sua postura sexualizada. O projeto Xuxa, então, fracassou, e ela foi abandonada pelos judeus, voltou ao Brasil e nunca mais conseguiu o mesmo sucesso. Se resume agora a estimular culturas degeneradas como o funk e o hip hop tentando voltar a chamar atenção dos seus mestres judaicos, mas eles não se interessam mais por ela, depois do fracasso do projeto de sexualização da infância, os judeus se voltaram para o Gangsta rap com o intuito de estimular o crime, com mais sucesso.
Paul Lir Alexander foi punido pelo seu fracasso pelo Mossad e preso por tráfico de drogas, mas recentemente fugiu da cadeia. Ayrton Senna foi assassinado pelo cripto-judeu Frank Williams como queima de arquivo, já que ele sabia demais.
PS: A lenda sobre um suposto pacto com o demônio realizado por Xuxa tem origem no fato de que ela, por influência de Paul Lir Alexander e para imitar seus patrões judeus, teria sacrificado crianças para Moloch, assim como toda a alta cúpula do judaísmo sempre fez desde tempos imemoriais.
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